A dor continua e não é aquela dor de antes.
Aquela que dá prazer é a dor que afasta, que dá nojo, que faz ter ódio!
... começo a ter ódio de mim mesmo por pensar que
as pessoas são distintas e merecem
ser tratadas com respeito, amor e compreensão.
No fundo todos são iguais, os mesmos hábitos, as mesmas de compreender o próximo, a falta de harmonia... tudo isso me faz pensar e
chegar à conclusão de que é melhor
ficar sozinha, longe, distante...
Realmente o que me faz sentir muito é o que perdi,
quando me tornei o que sou.
Perdi, perdi tudo o que sei ser, o melhor de uma pessoa ou um ser.
Acho que na realidade eu não perdi, eu simplesmente não
sei mais como posso fazer isso tudo voltar ou não tenho
coragem de desenterrar esse meu "eu".
Sei que sou uma pessoa difícil, mas não impossível de se conviver.
O que mais sinto falta é do carinho, dos atos de amor,
(porque na realidade amor não se diz,
ou fale sobre, mas se mostra em atos, na maneira de olhar,
de beijar, de dizer o quanto a pessoa é importante e nas horas
de beijar, de dizer o quanto a pessoa é importante e nas horas
difíceis, quando se tem que discutir algo).
São pequenos gestos que nos mostram que ou quanto
as pessoas se importam e nos amam.
Por Luana Leão
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